PSA Peugeot afirma que questão do centro de Mangualde representa "uma posição negocial"
Repesca-se o lançamento da BOMBA original...
diarioeconomico.sapo.pt / Pedro Duarte com AFP /Automóvel 2006-12-28 14:00
A construtora francesa esclareceu hoje que a possibilidade do centro de produção de Mangualde deixar de fazer parte do plano de desenvolvimento estratégico do Grupo PSA é "uma posição negocial", dependendo a decisão final do desenrolar dos acontecimentos.
Segundo afirmou à agência AFP um porta-voz do Grupo PSA Peugeot Citroën, "não há um projecto de fecho [do centro em Mangualde]. A unidade tem o seu futuro garantido e o Grupo necessita da sua produção".Esta fonte precisou que a carta enviada pela PSA Peugeot à Câmara Muncipal de Mangualde, na qual é dito que, "caso um plano concreto [sobre a conclusão de um acordo com os proprietários dos terrenos vizinhos] não seja apresentado à PSA no decurso dos próximos meses (...), o centro de produção de Mangualde deixará de fazer parte do plano de desenvolvimento estratégico do Grupo PSA" representa uma tomada de "uma posição de negociação".
Perante este conflito, o presidente da Câmara de Mangualde, António Soares Marques, admitiu hoje a hipótese de expropriar os proprietários dos terrenos em questão.
Fonte próxima do processo garantiu ontem ao Diário Económico que a possibilidade de a PSA deixar de produzir na fábrica de Mangualde é “real” e está a um passo de acontecer.
A unidade da PSA em Mangualde emprega 1400 pessoas e gera mais 5000 postos de trabalho indirectos.
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