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O Movimento Cívico "Filhos da Terra" é constituído por indivíduos com ligações a Mangualde que por motivos pessoais ou profissionais se encontram a viver ou a trabalhar noutras localidades.

Este Movimento é apartidário e pretende ser um contributo de cidadania, tendo por objectivo despertar o interesse da comunidade para determinadas temáticas associadas aos desenvolvimento local e encontra-se aberto a todos os mangualdenses que queiram participar.

18 janeiro 2008

Manuel Pinho alerta para perigo de deslocalização da Citroën para Marrocos

In Jornal Público de 18.01.2008, baseado em LUSA

O ministro da Economia quer "rapidamente" terrenos disponíveis para que a Citroën Mangualde não saia de Portugal
a O ministro da Economia fez ontem um veemente apelo para que sejam disponibilizados "rapidamente" os terrenos necessários para permitir a expansão da fábrica da Citroën em Mangualde e assim se evite a sua deslocalização para Marrocos.
"Faço um apelo a quem tem capacidade para resolver a questão dos terrenos em Mangualde para o fazer rapidamente, já que a unidade é extremamente importante em termos de emprego, em termos nacionais e regionais", declarou Manuel Pinho no final do Conselho de Ministros.
Em conferência de imprensa, Manuel Pinho advogou que a indústria automóvel "está a viver um bom momento em Portugal" e que ainda na semana passada a Autoeuropa de Palmela anunciou a intenção de produzir um quarto modelo e consequente "duplicação da sua produção". "Isto demonstra que Portugal pode ser competitivo no sector automóvel, quer nas marcas, quer no mercado dos componentes", disse.
Contudo, o membro do Governo salientou que a indústria automóvel em Portugal "não é homogénea", havendo unidades multiproduto (caso da Autoeuropa) e monoproduto (caso da Citroën de Mangualde, que está inserida numa cadeia, com unidade central localizada em outro país).
Manuel Pinho disse que "tem havido contactos próximos" entre o seu ministério e a administração da fábrica de Mangualde, quer em Portugal, quer em França.
"Têm sido dadas garantias quanto à unidade actual, mas [a administração] coloca a possibilidade de expansão da sua produção", observou. Para que haja uma atitude de "competitividade, é essencial darem-se boas condições às empresas" e, no caso da Citroën, "terrenos para a expansão da fábrica".

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