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O Movimento Cívico "Filhos da Terra" é constituído por indivíduos com ligações a Mangualde que por motivos pessoais ou profissionais se encontram a viver ou a trabalhar noutras localidades.

Este Movimento é apartidário e pretende ser um contributo de cidadania, tendo por objectivo despertar o interesse da comunidade para determinadas temáticas associadas aos desenvolvimento local e encontra-se aberto a todos os mangualdenses que queiram participar.

15 abril 2011

Lançamento de livro "Mangualde em Movimento, crónicas do século XX" de João Loureiro

O livro n.º 2 da colecção dos Cadernos da Terra já tem data de lançamento e aqui fica o convite abertos a todos os que queiram participar.

12 abril 2011

Marcha lenta na A25 contra introdução de portagens

IN Público on line a 08.04.2011, Por Lusa

Mais de uma centena e meia de veículos, entre ligeiros e pesados, estiveram envolvidos na marcha lenta de cerca de 20 quilómetros, na auto-estrada A25, entre Viseu e Mangualde, em protesto contra a introdução de portagens.

Ao longo do protesto formou-se uma fila de cerca de três quilómetros devido ao acumular de viaturas forçada pela média de 30 quilómetros por hora realizada pelos veículos integrados no protesto.

A razão desta marcha lenta é, explicou Francisco Almeida, da comissão de utentes da A25 (Aveiro/Vilar Formoso), garantir a quem sair vencedor das eleições de 5 de Junho que “o combate é para manter” porque “também as razões pelas quais foram criadas as SCUT (sem encargos para o utilizador) são as mesmas hoje”.

“É uma mensagem clara para quem vier a governar o país após as eleições de 5 de Junho. O combate que temos vindo a travar não é pelo adiamento, e quem vier a seguir fica a saber que as gentes da beira estão disponíveis para continuar esta luta”.

O adiamento da introdução das portagens pelo Governo de gestão não foi “um espanto” para a comissão de utentes “nem uma satisfação, é só um adiamento”.

“O desafio que fazemos é que em Vila Real, Viseu, Guarda e Castelo branco, que os candidatos a deputados digam se são a favor ou contra, para que os cidadãos possam, também, decidir em função disso”, sublinhou.

As razões que estiveram na génese da criação das SCUT, apontou Francisco Almeida, mantêm-se. “Nenhuma das razões foi alterada e essas são também as nossas razões: não há alternativas, poder de compra abaixo da média nacional e o PIB per capita, nestes distritos, está muito longe da média nacional”.

O mesmo pensa João Guedes, emigrante na Alemanha, que integrou este protesto para não ter de “retroceder 30 anos no tempo”, quando a viagem entre Viseu e Vilar Formoso demorava seis horas, comparativamente à pouco mais de uma hora que pode demorar hoje.

“Com as portagens vamos ter de ir pelas estradas alternativas, que não existem, porque vamos levar de Viseu a Vilar Formoso o mesmo que levamos a atravessar Espanha toda, cerca de seis horas”, disse este emigrante na Alemanha, natural de Viseu, mas que faz esta viagem 12 vezes por ano.

A marcha lenta dos veículos percorreu o trajecto entre Viseu e Mangualde, passou pelo centro da cidade e regressou a Viseu à mesma velocidade.

01 abril 2011

Caderno da Terra n.º2 - Mangualde em movimento, crónicas do século XX

No lançamento da colecção dos Cadernos da Terra, em Setembro de 2010, comprometemo-nos publicamente que o n.º 1 não seria “filho único” e que nos encontrávamos disponíveis para auxiliar outros mangualdenses a publicar material relacionado com a nossa terra.

Após lançados alguns reptos e de termos recebido algumas auscultações, é com bastante satisfação que informamos que o n.º 2 dos Cadernos da Terra irá ser apresentado brevemente, dando continuidade ao propósito de manter viva e acessível a história recente da nossa terra.

O segundo número da colecção vai ser editado sob a chancela de "O Zurão" proprietário do jornal local O Zurara, intitula-se “Mangualde em movimento, crónicas do século XX” e é da autoria de um conhecido mangualdense, o Sr. João Loureiro.


Trata-se de um livro de cariz pessoal, no qual o autor aborda uma grande diversidade de situações vivenciadas muitas delas pelo próprio e ocorridas no século passado. O design ficou a cargo da Vera Velez e uma das grandes atracções deste livro serão certamente as inúmeras ilustrações, cerca de 40, sendo algumas delas fotografias antigas nas quais poderão reconhecer diversas pessoas e locais de Mangualde de outrora. O livro encontra-se organizado da seguinte forma:

- Nota de abertura pelo Sr. Presidente da Câmara Municipal de Mangualde – Dr. João Azevedo;

- Prefácio pelo Professor Doutor Sílvio Abrantes (um filho da terra, natural de Abrunhosa do Mato);

- Nota do autor, pelo próprio;

- 13 crónicas, 12 delas publicadas no Jornal O Zurara de Junho de 2008 a Maio de 2009 e uma crónica inédita;

- Nota de coordenação por Fernando Pau-Preto;

De modo a prolongar a colecção dos Cadernos da Terra, contamos com a colaboração de todos aqueles que possuam material que considerem que tenha potencial para ser publicado. Para isso devem os interessados entrar em contacto com o Movimento Filhos da Terra, através de e-mail para fernando.paupreto@gmail.com ou deixem um comentário com o respectivo contacto.


 
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